Com uma população de mais de trinta por
cento na classe C, o Brasil é um sinal de que nem tudo o dinheiro compra, até
por que com tantos políticos corruptos e com uma dança interminável de
ministros, nem tudo o dinheiro compra, contudo o Brasil está para muitos, um
vendedor de “se diz tudo” e “nada se faz”.
A princípio a maioria de nós faz o
que é mais rentável e que se afunda a competência, mas como ser incompetente e
satisfeito naquilo que se faz? Por isso, há médicos que esquecem, ou deixam de
propósito tesouras, bisturis e outras ferramentas nos estômagos de pacientes,
que os pobres coitados não sabiam que iriam ter o privilégio de armazenar em
si, gratuitamente, ferramentas médicas, sem falar que quando o desejo de ganhar
dinheiro de maneira gananciosa leva a termos atendimento péssimos, péssimos
profissionais, enfim é como se fossemos apenas um mero número, um meio pelo
qual, eles utilizam para ganhar mais e mais dinheiro.
As pessoas têm que entender que
ganhar dinheiro é resultado, eu nunca vi um profissional incompetente bem
sucedido, se ensina a ter dinheiro, mas não a ganhar dinheiro.
Em primeiro lugar, desde criança
somos influenciados a fazer cursos superiores aos quais são rotulados como
sendo fundamentais para o progresso ativo da sociedade, como advocacia,
engenharia, dentista nem falo dos professores, ou filósofos, historiadores, em
especial os professores, tem em algumas escolas que comprar giz e apagador do
próprio bolso, para não decepcionarem, com uma possível ausência de
equipamentos básicos.
Em segundo lugar não escolhemos
profissões por elas serem melhores, porém visto que elas podem esconder o nosso
enorme medo de fracassar. E antes que sejamos hipócritas e medíocres, daqueles
que acham que a vida só foi feita para ganhar dinheiro, comente o maior de
todos os erros:- vende a alma e não compra a incomparável felicidade.
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